sábado, 5 de novembro de 2011

Erratas da Folha de São paulo

“Diferentemente do que foi publicado na seção de necrologia, caderno São Paulo, nos dias 24/6 (pág. 3-6) e 25/6 (pág. 3-8), não houve missa de Ricardo Bacanhim Pereira. Ele está vivo.”(27.jun.97) 

“O quadro da edição de 9/1 de ‘Ciência’, referente à reportagem ‘Viagra para mulher’, à pág. 25 do caderno Mais!, indica erroneamente a vagina no local do ânus. No mesmo quadro, o testículo está incorretamente indicado no local do escroto.” (14.mar.00) 

“Diferentemente do que foi publicado no texto ‘Artistas periféricos passam despercebidos’, à pág. 5-3 da edição de ontem da Ilustrada, Jesus não foi enforcado, mas crucificado, e a frase ‘No princípio era o Verbo’ está no Novo, não no Velho Testamento.” (7.dez.94) 

“O nome do maestro Eleazar de Carvalho saiu grafado errado na edição de ontem à pág. 1-9 do caderno Brasil.” (5.jul.94) (Saiu sem o v) 

“Na nota ‘Balão’, da coluna Joyce Pascowitch, publicada à pág. 5-2 (Ilustrada) de 18/12, onde se lê ‘bando Opportunity’, leia-se ‘banco Opportunity’;” (21.dez.95) 

“A peste pneumônica é transmitida por gotículas de saliva, diferentemente do que informou o texto publicado na pág. 2-10, no dia 24/09.” (28.set.94) O texto afirmava que a doença era transmitida por filhotes de perdiz. Quem editou o texto procurou um sinônimo para perdigoto, que pode significar tanto salpico de saliva como filhote de perdiz. 

“Texto de capa do caderno Ilustrada da edição de anteontem grafou incorretamente no primeiro parágrafo a palavra ortografia (saiu hortografia).” (25.fev.95) 

“Saiu grafado incorretamente na edição de ontem o plural de fuzil-metralhadora. O certo é fuzis-metralhadoras, e não fuzíveis-metralhadoras, como foi publicado na pág. 1-14 de Brasil.” (13.set.91)

“O músico Carlos Santana é guatemalteco, e não mexicano, como informou reportagem à pág. 4-3 (Ilustrada) de ontem.” (12.mar.96)… “Diferentemente do que informou ontem esta seção, o músico Carlos Santana é mesmo mexicano e não guatemalteco.” (13.mar.96) 


“Diferentemente do que foi publicado à pág. 1-14 (Brasil) da edição e 19/3, a Segunda Guerra Mundial começou em 1939, os EUA entraram na guerra em 1941, a Guerra dos Seis Dias foi em 1967, o presidente Richard Nixon (EUA) renunciou em 1974, Margaret Thatcher assumiu o poder no Reino Unido em 1979, o Muro de Berlim caiu em 1989, e o Iraque invadiu o Kuait em 1990.” (27.set.95)
   


Agradecemos a colaboração espontânea do Carlos Motta (blog "Cronicas do Motta") 



Esse é o  jornal mais lido no Estado de São Paulo.

Não é a toa que o PSDB manda e desmanda no Estado que tinha a maior renda per capta da Nação Brasileira, mas que já foi ultrapassado por Rio de Janeiro e Santa Catarina.
Se os paulistas não derem um basta a essa mídia venal e incompetente, em breve estarão "na poeira" até do Piauí. 

4 comentários:

  1. Sugiro que antes de criticar a Folha de São Paulo procure ler outros jornais de outros estados. Erros grotescos ocorrem a todo momento em todos os lugares. Blog partidário... Queria ver criticar jornais ligados ao seu partido. Grato pelo espaço, concordo que é preciso mudança, mas não só na Folha, mas sim na grande maioria dos jornais em todo o Brasil.

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    1. Eu não sou filiada a nenhum partido (nem sei que blog é este; vim aqui pelo texto em si), afirmo, portanto, com toda a isenção: a Folha está um lixo ilegível e não é para que exige qualidade O que era e o que é...

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  2. “Diferentemente do que foi publicado no texto ‘Artistas periféricos passam despercebidos’, à pág. 5-3 da edição de ontem da Ilustrada, Jesus não foi enforcado, mas crucificado, e a frase ‘No princípio era o Verbo’ está no Novo, não no Velho Testamento.” (7.dez.94)

    Então lá vai:


    Cristo enforcou Jesus,
    na noite de São João,
    na beira do Rio Jordão,
    num galho de cipó-cruz.
    Comeu pirão com cuz-cuz
    no meio da "cabroeira";
    na noite de sexta-feira,
    no meio da doutoriça,
    contou prosa e rezou missa.
    Quanto custa uma chaleira?


    JOSÉ ROBERTO DA SILVA

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  3. A folha deveria ter melhores revisores... uma vez que se propõem a criticar os que também erram.

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