O PIG VAI FINGIR QUE NÃO ESTÁ ACONTECENDO NADA
Esse vídeo foi capturado do Blog Cloaca News
“A mídia brasileira não quer se discutir nem deixar discutir. Mas não há como escapar, é inevitável diante das mudanças tecnológicas. Ou fazemos um debate franco e democrático sobre a regulação dos meios, com a participação de todos, ou prevalecerá a lei do mais forte.”
Franklin Martins
Não há nada tão irresistível quanto uma idéia cujo momento tenha chegado.
Lei de Medios JÁ!
Franklin Martins, sim, era um ministro que não tinha medo da Globo e afins, ao contrário do Paulo Bernanrdo que se "BORRA DE MEDO".
ResponderExcluirdomingo, 22 de janeiro de 2012Justiça absolve Zé Dirceu e dá puxão de orelhas nos Promotores
ResponderExcluirQuem acompanhou o caso e entende o minimo de politica e manipulação midiática, ja sabia disso, mas agora foi a vez da Justiça Federal dizer o que ja sabíamos a tempo, ou seja, a mídia inventou, e o povo acreditou.
Por Blog Marivalton
A Justiça Federal concluiu “não haver qualquer indício de ato de improbidade” cometido pelo ex-ministro José Dirceu durante o período em que exerceu a chefia da Casa Civil da Presidência da República, no primeiro governo Lula. Por esse motivo, seu nome foi retirado do processo movido contra ele na 9ª Vara Federal Judiciária do Distrito Federal.
A ação por improbidade administrativa havia sido proposta pelo Ministério Público Federal – o mesmo que, sem relacionar nenhum fato concreto a Dirceu, o acusou de comandar um suposto esquema de compra de votos para que deputados votassem a favor de projetos do governo.
A denúncia, que a mídia e o ex-deputado Roberto Jeferson batizaram de “mensalão”, jamais foi comprovada, mas deu origem a um processo no STF (Supremo Tribunal Federal) contra 40 pessoas, ainda não concluído, e mais cinco contra Dirceu, entre eles este em que agora foi inocentado.
Em sentença publicada no Diário da Justiça, o juiz da 9ª Vara, Alaor Piacini, acolheu a defesa prévia apresentada por Dirceu e seu advogado, Rodrigo Alves Chaves, e o excluiu liminarmente da ação.
Um dos argumentos em que fundamentou sua sentença, segundo o juiz, é que, de acordo com a jurisprudência do STF, ministros de Estado, cargo que Dirceu ocupava quando teria praticado o ato do qual foi acusado, por atuarem sob a égide da Lei do Crime de Responsabilidade, não se submetem à Lei de Improbidade Administrativa.
Além disso, o juiz considerou, ainda, não haver quaisquer indícios de ato de improbidade praticados por Dirceu. Por fim, Piacini, em sua sentença, criticou severamente a postura adotada pelos procuradores da República por proporem cinco ações de improbidade versando sobre os mesmos fatos.
A NOTICIA SOBRE O MENSALÃO
QUE A VEJA NÃO DEU
Deputado petista vai receber 20 mil reais de indenização da Editora Abril
A 4ª Turma Cível do TJDFT decidiu manter a sentença do juiz da 16ª Vara Cível de Brasília que condenou a Editora Abril S.A a indenizar por danos morais o deputado federal Carlos Augusto Abicalil (PT/MT).
A indenização por danos morais, arbitrada em 20 mil reais, deverá ser paga solidariamente pela editora e pelos autores da reportagem veiculada na revista Veja que deu ensejo à ação judicial. Na inicial, o deputado alega que a edição da revista Veja de nº 1938, veiculada em 11 de janeiro de 2006, publicou matéria com afirmações inverídicas e injuriosas intitulada "Não li e não gostei".
Os repórteres responsáveis pelo conteúdo da matéria afirmam que o deputado Carlos Abicalil teria sido escalado para integrar a Comissão Parlamentar de Inquérito dos Correios com a incumbência de tentar melar o andamento das investigações em relação ao esquema conhecido como "mensalão".
Wilsoleaks. Essa matéria que está ai acima, eu colei do blog da Dilma
ResponderExcluirEu não vi essa metéria em nem um outro lugar.
se realmente isso se confirmar. É a redenção do zé dirceu, né?
Agora tb tem aquilo, nunca mais ele vai voltar a ser o Zé dirceu de antes, pqe ele já foi julgado e condenado pela opinião publica graças a imprensa.
Materia completa no blog da dilma link abaixo
http://dilma13.blogspot.com/2012/01/justica-absolve-ze-dirceu-e-da-puxao.html#more
Fernanda, você está nomeada repórter de campo da Casa do Nóia.
ResponderExcluirSuas sugestões são sempre prontamente acatadas, primeiro porque gosto muito de você e segundo porque você jamais dá bola fora.
Cara amiga estou precisando falar contigo através de meu e-mail para acertarmos os ponteiros do blog e trocarmos impressões. Se puder entre em contato através do bispodorei@yahoo.com.br
Gostaria que o blogueiro Wilsoleaks, que pelo visto é engenheiro ou arquiteto, se ele concorda com estes dados divulgados, de que menos de um por cento das moradias pertencem a pessoas da classe E. A mim leigo, me parece que houve um certo exagero ao se recolher os dados. Outra coisa você parece ser uma pessoa distante de radicalismo, na tua opinião é correto o que estão fazendo com o Alkimim taxando-o de Nazista, de perseguidor de pobres e de genocida e por ai vai, por causa dos incidentes em Pinheirinho? Será que no episódio o Governo Federal não teve culpa alguma ao menos por omissão?
ResponderExcluirAssinado anônimo tucano
Anônimo Tucano
ExcluirPrimeiro quero me desculpar pela demora na resposta, estou assoberbado de projetos.
Depois, vamos aos fatos.
Nesse índice da miséria de 1% é mesmo possível que haja algum exagero, contudo, inegável é que houve muito progresso no sentido de diminuir a pobreza extrema em nosso País, que segundo pesquisa do IPEA, deverá estar erradicada em meados de 2014.
Quanto ao Geraldo Alckmin, claro está que é mesmo um fascista, pois partiu dele a ordem para colocar na rua 6.000 pessoas, seis mil cidadãos brasileiros.
O Governo Federal que vinha negociando desde 2005 a desapropriação do terreno para fins residenciais foi pego de surpresa às 6:00 horas da manhã de Domingo.
Anônimo Tucano, isto que vocês fizeram foi a pá de cal em suas pretensões para um dia voltarem ao poder.
Anônimo Tucano
ResponderExcluirQuero aproveitar o ensejo e dizer-lhe que sempre será bem vindo aqui, até porque, você é muuuuito engraçado.
Aqui você jamais será excluído, se não ofender com palavrões meus estimados, claro.
Mas Wilsoleaks, eu entendi que a órdem partiu da Justiça que requesitou a PM. O governador apenas cumpriu a determinação. Pergunto se ele poderia ter descumprido a órdem? Outra coisa, foi denunciado por petistas o seguinte: PM segue fuzilado trabalhadores que não tem para onde ir. Este tipo de noticias que não espelha a verdade da a dimensão do carácter do pessoal que você apóia. E mais, como confiar em um governo que deturpa a realidade promovendo mentiras oficiais com fins eleitoreiros como esta de que menos de um por cento dos domicilios pertencem a classe E? Não seria mentira também a projeção de que em 2014 a miséria tera sido erradicada? Para você houve exagero na divulgação do índice, para mim o que ocorreu foi uma mentira oficial.
ResponderExcluirAssiado Anônimo Tucano
PRIMEIRO:
ExcluirO Governador do Estado é o comandante supremo da Polícia Militar, assim como a Presidenta Dilma é a Chefe da EMFA.
SEGUNDO:
A PM realmente agrediu e atirou em trabalhadores, a não ser que os vídeos que circulam na rede do mundo inteiro tenham sido editados.
TERCEIRO:
Não há como fazer com que todos os cidadãos brasileiros acreditem na competência e honestidade do Partido dos Trabalhadores, numa democracia, a maioria acreditando já é o suficiente para ser eleito. Penso que seria muito pretendermos que até tucanos nos dessem créditos.
Eu sou, ou procuro ser, amigo da verdade seja ela qual for. De acordo com ela não terei o mínimo excrúpulo de mudar de posição. Por favor me mostre onde estão os vídeos que circulam na rede mundial em que aparece a PM FIZILANDO TRABALHADORES QUE NÃO TEM PARA ONDE ESCAPAR. Dos fuzilados "impiedosamente pelo governo nazista" quantos morrreram?
ResponderExcluirO Governo Federal vinha negociando desde 2005. Então tá. Desde já nomeio os negociadores ao cargo de Tropeiros de Tartarugas. Sugiro que na tarefa eles atuem sempre em grupos e promovam antes das tropeadas longas discuções através de comições criadas para discutir as táticas de contenção dos cágados.
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