Mulher pede indenização na justiça por ter casado com homem de pênis pequeno
Karla Dias Baptista, 26 anos, advogada e residente no município de Porto Grande no Amapá decidiu processar seu ex-marido por uma questão até então inusitada na jurisprudência nacional. Ela processa Antonio Chagas Dolores, comerciante de 53 anos, por insignificância peniana.
Embora seja inédito no Brasil os processos por insignificância peniana são bastante frequentes nos Estados Unidos e Canadá. Esta moléstia é caracterizada por pênis que em estado de ereção não atingem oito centímetros. A literatura médica afirma que esta reduzida envergadura inibe drasticamente a libido feminina interferindo de forma impactante na construção do desejo sexual.
O casal viveu por dois anos uma relação de namoro e noivado e durante este tempo não desenvolveu relacionamento sexual de nenhuma espécie em função da convicção religiosa de Antonio Chagas. Karla hoje o acusa de ter usado a motivação religiosa para esconder seu problema crônico. Em depoimento a imprensa a denunciante disse que “se eu tivesse visto antes o tamanho do ‘problema’ eu jamais teria me casado com um impotente”.
A legislação brasileira considera erro essencial sobre a pessoa do outro cônjuge quando existe a “ignorância, anterior ao casamento, de defeito físico irremediável, ou de moléstia grave”. E justamente partindo desta premissa que a advogada pleiteia agora a anulação do casamento e uma indenização de R$ 200 mil pelos dois anos de namoro e 11 meses de casamento.
Antonio que agora é conhecido na região como Toninho Anaconda, afirma que a repercussão do caso gerou graves prejuízos para sua honra e também quer reparação na justiça por ter tido sua intimidade revelada publicamente. O fato é que se o gato não come o bife. Ou o gato não é gato. Ou o bife não é bife.
Fonte: Revista Nova
Deste o lilika escapa
ResponderExcluirPorra lilika, só porque o pinto do cara é pequeno? Ela podia implantar um salame no cacete dele que ia dar tudo certo.
ResponderExcluirParece que de pinto você entende pra cacete, né Doricléia?
ResponderExcluirQuem entende pra cacete é o Lilika. Tá entendennndooo.
ResponderExcluirLilika, eu entendo de pinto sim. E cá pra nós, você adora um bem grandãããããão! O do meu namorado te arrombaria e você ia gemer a noite toda de dor...kkkkkkkkkkkkkkkkk Mas não empresto pra você não ta? Nem vem implorar que é só meu.
ResponderExcluirO lilika gostou da idéia do salame e vai implantar um no fiofó hahahahahahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhahahahahahahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhaaaaaaaaaaaaaaaaaaaahahahahahahahahahahahahahahahahhhhhhhhhhhhhhaaaaaaaaaaaaaaa
ResponderExcluirVixe!
ExcluirCê tá gozando no salame?
O lilica gosta de mandioca, nabo. Ele é vegetariano. A porção mulher do lilika é sensível e adora chupar pepino.
ExcluirWilsoleaks. Veja isso.
ResponderExcluirSerra ensaiando o "eu quero tchu"
Da série, ser ridiculo é comigo mesmo. vai o video.
Serra ensaiando o "eu quero tchu"
http://www.youtube.com/watch?v=6ZyfncN6n2o&feature=player_embedded
Hummm... tá, a "convicção religiosa de Antonio Chagas" se chama insuficiência peniana..rss
ResponderExcluirCada um sabe onde a coisa aperta, ou não! Quero ver como a justiça vai se manifestar! Os casos de homens que acabaram o casamento porque a noiva não era virgem ou "apertada" são tãããããããooooooo comuns!
A justiça machista desse país vai sentir agora o "tamanho do problema"..rss
Com certeza a mulher amaciava a perereca enquanto o pobre Antonio aguardava o grande dia do pinto pequeno.
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