terça-feira, 29 de novembro de 2011

Sorria! Você Está Sendo Manipulado!

!Boni confessa manipulação do debate Lula x Collor.

Artigo extraído do Blog Esquedopata
   
E tem gente que não acredita que a Rede Globo  manipula a opinião pública.
No vídeo, além da grosseira enganação, na aparência de Collor o Boni ainda diz que ajeitou para o Jânio.
E todos sabem que a Globo também tentou ajeitar para o Zé Serra (o caso da bolinha de papel não foi único), só que desta vez “deu com os burros n'água”, porque nosso povo já está bem mais consciente. 

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Dilma, a Ungida

Este artigo também extraí lá do Esquedopata.
The New Yorker

Até recentemente, o Brasil era um dos países menos educados e mais economicamente desequilibrados do mundo. Agora a economia está crescendo muito mais rapidamente do que os EUA. Vinte e oito milhões de brasileiros saíram da pobreza extrema na última década. O país tem um orçamento equilibrado, a dívida nacional baixa, quase pleno emprego e inflação baixa. 

É, caoticamente, democrático e tem uma imprensa livre. O Brasil opera de maneiras que fomos condicionados a pensar que são incompatíveis com uma sociedade livre e bem sucedida. Não apenas o Brasil é governado por ex-revolucionários não arrependidos, muitos dos quais, incluindo a presidenta, foram presos por anos por serem "terroristas". O governo central é muito mais poderoso e intrusivo do que  nos EUA. Também é muito mais corrupto. A criminalidade é alta, as escolas são fracas, as estradas são ruins, e os portos mal funcionam. Apesar disso, entre as grandes potências econômicas, o Brasil alcançou um trifeta rara: alto crescimento,  liberdade política e desigualdade em queda. A presidenta, Dilma Rousseff, é uma presença forte. Como parte da VAR-Palmares, ela passou anos na prisão e foi submetida à tortura. Sua primeira grande iniciativa presidencial, Brasil Sem Miséria, lançado em junho, era um programa anti-pobreza radical. 

Os EUA constantemente parecem estar na mente de Dilma: como um exemplo de como não lidar com a crise econômica global. A política no Brasil gira em torno do antecessor de Dilma, Luis Inácio Lula da Silva, conhecido pelos brasileiros e pelo resto do mundo simplesmente como Lula. Nos cinco últimos dos oito anos de Lula como presidente, Dilma foi sua ministra da Casa Civil. Lula a ungiu como sua sucessora em 2010. 

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Ignocentes e Ecopalermas

Este artigo extraí lá do Esquedopata.
Belo Monte, a floresta e a árvore 
Por Rogério Cezar de Cerqueira Leite 

Que carnaval estão fazendo os ambientalistas e ecopalermas em torno da futura usina de Belo Monte, a ser implantada no médio Xingu, na Amazônia.

O primeiro crime, segundo eles, seria o sacrifício de 500 km² de mata, ou seja, a mesma área que, em média, tem sido desmatada a cada dois dias neses últimos anos, devido ao comércio de madeiras e à invasão da soja e do gado na Amazônia.

Esse exército extemporâneo de Brancaleone é composto de conservacionistas de diversas espécies. Além de uma tribo de índios locais e de bem-intencionados, porém mal informados, estudantes e intelectuais, veem-se artistas de Hollywood e de outras culturas, malabaristas, fanfarrões e pseudointelectuais. Será que esses senhores deixaram de comprar móveis de mogno, ou se manifestaram perante seus governos, ou boicotaram a carne e a soja produzidas na Amazônia?

Será que percebem que a área alagada pelo projeto Belo Monte corresponde a tão somente 0,01% da Amazônia brasileira e que bastariam 0,025% do rebanho nacional de gado para invadi-la, dentro da média atual de ocupação? Ou seja, da maneira como está planejada Belo Monte, usina de fio d’água, não há no Brasil melhor opção do ponto de vista de sustentabilidade, que combine condições ecológicas e também financeiras.

Alguns talvez argumentem que, somando vários 0,01% do território da Amazônia, então se ocuparia parcela apreciável do território amazônico.

Ah, que bênção seria se tivéssemos mais uma meia dúzia de Belo Montes! Mas, infelizmente, não existem tais riquezas. Tudo bem, vão dizer os mais inteligentes e bem-intencionados “ignocentes” (neologismo composto por 50% de inocência + 50% de ignorância), mas e a biodiversidade?

Ora, qualquer espécie que esteja espontaneamente restrita a um território de 500 km², excetuando-se algumas confinadas a pequenas ilhas, já está em extinção. Só um ignorante pode pensar em perda de biodiversidade nessas circunstâncias. E é claro que muitos espécimes vão sucumbir, milhares, se não milhões de formigas, carunchos e talvez até alguns mamíferos. Em compensação, 20 milhões de brasileiros poderão ter luz em suas casas, muitos outros locais passarão a ter benefícios do progresso, poderão ver pela TV o “Programa do Ratinho”. Indústrias geradoras de emprego serão implantadas. É isso que os “ignocentes” não percebem. Eles veem a árvore, mas não percebem a floresta onde ela está inserida, sem a qual não pode a árvore sobreviver.

Quanto à questão social, é preciso lembrar que o caso de Belo Monte é muito diferente do de Três Gargantas, na China, onde a densidade da população ribeirinha era extremamente elevada. O governo chinês admite que precisou realocar 1 milhão de habitantes; outras organizações falam em 2 e até 3 milhões.
Em contraste, considera-se que, em Belo Monte, apenas dois ou três milhares de habitantes são computados e que, na mudança, ganhariam significativamente quanto a infraestrutura e conforto pessoal. Os índios da região amazônica são, em origem, seminômades, deslocando-se periodicamente sempre que recursos naturais se escasseiem devido ao extrativismo a que eles mesmos recorrem.

Portanto, dos pontos de vista cultural, psicológico e até mesmo material, contrariamente ao que pretendem alguns ambientalistas, o índio pouco ou nada sofrerá.

Vejamos por que são tão ingênuos esses bem-intencionados verdolengos. Se o Brasil for impedido de ampliar o aproveitamento do seu potencial hidroelétrico, será forçado a recorrer ao combustível fóssil, pois a energia eólica, embora desejável sob vários aspectos de sustentabilidade, não oferece segurança de fornecimento acima de certo nível de participação em um sistema integrado.

Além do mais, a distribuição de ventos pode mudar com as inexoráveis mudanças climáticas, devido ao aquecimento global. E, se jamais o pré-sal vier a se concretizar, não haverá como convencer os líderes governamentais de que usinas termoelétricas a óleo combustível serão prejudiciais à humanidade.

Será que tais ambientalistas não percebem que não deixam alternativa ao país senão o uso de combustíveis fósseis, o que acarretará, inelutavelmente, embora a longo prazo, a desertificação da Amazônia, dentre outras catástrofes? Com isso, não será apenas a meia dúzia de saimiris que perecerá nos 500 km 2 da usina Belo Monte, mas toda, ou quase toda, a biodiversidade da Amazônia e do resto do planeta.

Não percebem esses “ignocentes” que a usina e suas eventuais congêneres constituem a melhor arma que têm o Brasil e a humanidade para combater o aquecimento global e, com isso, defender a integridade da floresta Amazônica e das demais matas de todo o planeta?
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*ROGÉRIO CEZAR DE CERQUEIRA LEITE , 78, físico, é professor emérito da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), presidente do Conselho de Administração da ABTLuS (Associação Brasileira de Tecnologia de Luz Síncrotron) e membro do Conselho Editorial da Folha.
Fonte: Folha de SP



segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Com o Dedo na Cara dos Inúteis

Vejam o desabafo dessa brasileira de fato.


A moça não tem papas na língua quando o que está em jogo é a soberania do nosso país.
Esta é a juventude que creio herdará um Brasil pós Lula. Forte, íntegra e que sabe o que quer.

Quem Manda no Brasil?

Este vídeo é uma resposta aos belos globais e inúteis.


São mais do que conhecidas as ambições internacionais sobre a Amazônia e as personalidades e governos estrangeiros que relativizam a soberania brasileira sobre o território.
Não se pode negar, claro, que existe muita gente de boa fé militando contra a construção de Belo Monte. Tampouco se nega que a construção dessa obra tem que ser feita sob intensa fiscalização para impedir abusos e violações ambientais e sociais. Contudo, de uma coisa o leitor pode ter certeza: a única forma de garantir a soberania brasileira sobre a Amazônia é levar o desenvolvimento sustentável à região.

(Eduardo Guimarães - Blog Cidadania)

Belo Monte de Inúteis

Uma peça publicitária que circula na internet.


No vídeo, um bando de playboys e socialites militontos – autoproclamados “artistas”, mas que não passam de arroz-de-festa – destilam baboseiras sobre a futura usina hidrelétrica de Belo Monte.
Por falta do que fazer abraçaram causa pseudo “ecológica” e doaram um tiquinho do tempo que passam torrando dinheiro em shoppings para gravar um vídeo em que o bando de branquinhos, loirinhos de classe média alta se atira à defesa de “índios” em uma peça que, se tirarem som e legendas, facilmente pensarão que foi produzida na Noruega.
Gente que provavelmente, em boa parte, nunca viu um índio de perto defendendo “índios”. Gente que só conhece por fotos a região da futura usina dando ao governo a receita “brilhante” de que, em vez de construir hidrelétricas, aumente o parque energético do país com energia “eólica” ou “solar”. Um país que tem, “apenas”, 8.514.876 km²…
O bando de “atores” e “atrizes” da Globo, porém, não teve nenhum surto de consciência social. Está apenas “trabalhando”, porque a mesma grande mídia golpista, racista e de ultradireita que vive tentando inventar um “apagão” como o que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso deixou acontecer, é contra Belo Monte.
O vídeo é uma empulhação do começo ao fim porque deixa a sensação de que a usina hidrelétrica destruirá uma região que deve ser preservada, sim, mas que tem que dar ao país ao menos essa tão necessária fração das riquezas naturais que encerra. Fizeram o mesmo com as obras no Rio São Francisco, pois são obras que colocarão o Brasil no século XXI.
(Eduardo Guimarães - Blog Cidadania)

Quando isenção é tomar partido


Se jornalistas insultarem e caluniarem políticos sem prova alguma for sinônimo de liberdade de imprensa, o Brasil deve ser a pátria do jornalismo livre. Isso porque na imprensa brasileira o que mais se vê são colunistas furiosos com políticos acusados de corrupção aos quais chegam a tratar como condenados em última instância.
Aliás, vale lembrar que nem sendo inocentados pela Justiça os políticos dos quais a mídia não gosta passam a ser tratados como inocentes, sendo considerados culpados mesmo após a absolvição. José Dirceu, por exemplo, já foi inocentado de algumas acusações e a imprensa publicou as decisões da Justiça em pés de página, sem o destaque dado à acusação.
Todavia, caso recente ilustra bem como essa indignação do colunismo pátrio não passa de politicagem rasteira, verdadeira “pistolagem” contratada por certos políticos para atacarem seus adversários. O caso em tela é o do escândalo de centenas de milhões de reais envolvendo a construção da linha 5 do metrô de São Paulo.
O valor da roubalheira: R$ 300 milhões.
Porém, o assunto não causa a esses colunistas uma fração sequer da indignação que o ministro do Trabalho – só para ficarmos no alvo mais recente – vem lhes causando sob a acusação de ter voado em um jatinho supostamente providenciado pelo presidente de uma ONG acusada de corrupção.
Apesar de a decisão da Justiça de determinar a demissão do presidente do metrô paulistano ter derivado de uma iniciativa do jornal Folha de São Paulo, o assunto está sendo tratado por aquele jornal e pelo resto da mídia de uma forma inexplicavelmente discreta, respeitando o fato de que, até agora, não se pode condenar ninguém definitivamente.
Contudo, esses mesmos colunistas usam contra ministros de Dilma, por exemplo, linguagem que constrangeria qualquer torcida organizada de futebol e os tratam como condenados. Meras evidências são tratadas como provas. A simples abertura do processo judicial é tratada como condenação.
Quando um escândalo envolve tucanos e aliados, porém, esses mesmos colunistas não fazem nem mesmo análises. Fogem do assunto, ainda que alguns poucos, como Reinaldo Azevedo, da Veja, saiam em defesa dos seus protegidos.
Se o escândalo é tucano não há manchetes garrafais nas primeiras páginas, o Jornal Nacional se omite e colunistas se furtam até a analisar declarações saborosas como a de Geraldo Alckmin, que atribuiu ao antecessor José Serra a responsabilidade pelo caso do metrô ao dizer que está “à vontade” porque não era o governador quando o contrato da linha 5 foi assinado com as empreiteiras.
Esse escândalo deve submergir na mídia logo mais, assim como o das emendas parlamentares na Assembléia Legislativa de São Paulo, emendas que investigações insinuam que vêm sendo usadas pelo governo do Estado para subornar parlamentares, o que enquadra o caso no conceito midiático de “mensalão”.
Colunistas raivosos como Reinaldo Azevedo, Augusto Nunes, Eliane Cantanhêde, Ricardo Noblat, Dora Kramer e tantos outros se tornam verdadeiros gatinhos diante da corrupção em governos tucanos como o de São Paulo, de Minas Gerais ou em qualquer outro governo estadual ou municipal administrado por partidos de oposição ao governo federal.
E o que mais espanta é que escândalos como o do metrô ou o das emendas não apenas envolvem cifras infinitamente mais altas do que as envolvidas nas acusações fracas contra um ministro como Carlos Lupi, mas também encerram indícios muito mais consistentes de envolvimento do Poder Executivo.
Ainda assim, esses colunistas mal tocam no assunto.
É lícito concluir, portanto, que veículos como Globo, Folha, Estadão ou Veja, só para ficarmos nos mais descarados, não combatem a corrupção, mas a alimentam, pois criam uma casta de corruptos com licença para roubar enquanto fustigam seus adversários políticos.
Este blog vem dando combate a essa anomalia já vai para quase sete anos. As hordas de internautas contratadas pela grande mídia e pelo PSDB para fustigar seus críticos na internet acusam o autor desta página de estar a serviço do PT, mas jamais conseguiram um só elemento que o ligue a políticos. E não foi por falta de procurarem.
Jamais encontrarão ligação alguma. Até forjá-la é difícil porque este blogueiro não se encontra com políticos, não telefona para políticos, não envia e-mails a políticos, não bajula políticos nas redes sociais… Enfim, este blogueiro sempre manteve distância da classe política e, sobretudo, do Estado e do dinheiro público.
Não que seja ilegal, imoral ou questionável ter proximidade com a classe política. Apenas não há interesse deste blog e de seu autor nesse tipo de relação. Por isso, podem continuar procurando porque jamais encontrarão algo que lhes permita fazer as suas famosas suposições acusatórias.
A grande verdade é que gostaria muito de poder fazer um trabalho mais isento, aqui. Gostaria de poder criticar os dois lados, pois tanto petistas quanto tucanos têm o que ser criticado. Todavia, se toda a grande imprensa fustiga um lado e acoberta o outro isso é anormal, é antirrepublicano e até criminoso.
Enquanto tivermos uma imprensa que se alia a alguns corruptos e com eles combate corruptos adversários, unir-se a ela em seu discurso maniqueísta, desonesto, mistificador, parcial e mentiroso equivale a ser tão corrupto quanto aqueles que ela denúncia de forma seletiva e que, às vezes, são acusados injustamente.
Os escândalos do metrô ou das emendas parlamentares em São Paulo ainda provam que há corrupção em qualquer administração pública e que a cobertura jornalística tem sido até correta, em alguma medida, pois não faz condenações prévias ou escandalizações, ainda que alguns digam que o Judiciário paulista é tucano e, portanto, precisa ser pressionado pela imprensa.
Em países como a França, por exemplo, a imprensa não poderia noticiar um escândalo como esse do metrô antes de uma decisão judicial. Todavia, não podemos nos esquecer de que a justiça francesa não é como a nossa, que a legislação francesa não propicia impunidade, o que torna a ação da imprensa daqui vital para pressionar o Judiciário a não se omitir ou até acobertar.
O que se quer, então? Que a imprensa não trabalhe para substituir um corrupto por outro no poder, para então acobertar os corruptos amigos.
O país que você quer, leitor honesto e apartidário que só busca a verdade, é um país em que todos sejam tratados pela lei e até pela imprensa como se fossem a mesma pessoa, seja para acusar na hora certa ou para não acusar antes da hora.
Enquanto um partido for tratado com dureza desproporcional e o outro com leniência irresponsável, todos estarão ameaçados, mesmo aqueles que estiverem do lado beneficiado, pois nunca saberão se em algum momento aquele benefício que recebem poderá mudar de lado, deixando-os na posição em que estão seus adversários hoje.
Um país civilizado é um país justo. País justo é aquele que não trata cidadãos, partidos, empresas, instituições, seja lá o que for com base em idiossincrasias políticas ou ideológicas ou interesses econômicos.
Contudo, vejo muita gente agir como se pertencesse ao estrato social e político que a imprensa e a Justiça beneficiam ao endossarem e apoiarem injustiças como as que este texto relata. É espantoso, porque essas pessoas só perceberão que estão de fora da festa no dia em que a parcialidade das instituições as atingir.
Não é porque você ganha vinte mil reais por mês, tem carros novos na garagem, um apartamento em um bairro “nobre” e uma casa na praia que faz parte dessa casta que está acima da lei e das próprias instituições. Você que apóia o que a imprensa faz, muitas vezes a troco de um pagamento irrisório para quem paga, saiba que um dia poderá estar do outro lado.
Viu a reação de Alckmin à decisão da Justiça que desfavoreceu seu governo, leitor? Fez pouco e já fala como se reverter a decisão que o manda demitir o presidente do metrô estivesse no papo. Cadê os colunistas que se indignaram com o ministro do Esporte apenas por ter sido indiciado ou com os indiciados no inquérito do “mensalão”, como se todos tivessem culpa provada?
Sumiram.
É injustiça da imprensa, é injustiça da Justiça, é injustiça dessa parte considerável da opinião publica (ou publicada) quando todos tratam casos semelhantes com tanta diferença. E essa diferença ainda pode pegá-lo, leitor injusto, pois, como dizia o Barão de Montesquieu, “Injustiça que se faz a um é ameaça que se faz a todos”.

(Eduardo Guimarães - Blog Cidadania)

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Chico Fala Sobre o Racismo

Nós somos negros

Este post é uma dica da Vânia, uma neguinha lá do Nassif

Exceto a Xuxa e o Tafarel, claro.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Arte Popular Brasileira

Mulher Rendeira

Artesãos da areia
É o Brasil demonstrando a habilidade do nosso povo e a riqueza de nossa cultura.  

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

O Engano de Judas

Esta cena do filme Jesus Cristo Superstar é típica ao demonstrar que por mais que estejamos convictos,  podemos estar completamente enganados

Para não cometer erros, a Vida ensina que devemos SEMPRE usar a lógica, contudo, sem JAMAIS desconsiderar a fundamental variante amor.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Três Meninas do Brasil

Jussara Silveira e Teresa Cristina


Jussara Silveira e Rita Ribeiro


Jussara Silveira, Rita Ribeiro e Teresa Cristina

Brasil! Terra boa e gostosa, da morena sestrosa de olhar indiscreto...

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Escolhemos Não Retroceder

Foi ontem dia 07/11 no Instituto Teotônio Vilela, Rio de Janeiro, o seminário que  reuniu a alta cúpula do PSDB, os agregados ao partido e até os ex-integrantes do governo FHC, Edmar Bacha, Pérsio Arida, Armínio Fraga e Gustavo Franco. O tema do evento foi:
"Para onde vai o Brasil?"   
"Que Estado pretendemos, que futuro vislumbramos?"
O futuro a Deus pertence, todavia, uma coisa é certa, para o que éramos antes de 2003 é que não vamos, vislumbramos um futuro promissor para nosso país e escolhemos jamais retroceder. 

domingo, 6 de novembro de 2011

No Tempo Em Que Oscar era Oscar

A Cena em que Andrew Beckett (Tom Hanks) mostra para Joe Miller ( Denzel Washington) que o ser humano pode também ser Divino marcou um dos pontos mais altos na história da Sétima Arte.


Eu Te Amo Você


Marina Lima

sábado, 5 de novembro de 2011

Erratas da Folha de São paulo

“Diferentemente do que foi publicado na seção de necrologia, caderno São Paulo, nos dias 24/6 (pág. 3-6) e 25/6 (pág. 3-8), não houve missa de Ricardo Bacanhim Pereira. Ele está vivo.”(27.jun.97) 

“O quadro da edição de 9/1 de ‘Ciência’, referente à reportagem ‘Viagra para mulher’, à pág. 25 do caderno Mais!, indica erroneamente a vagina no local do ânus. No mesmo quadro, o testículo está incorretamente indicado no local do escroto.” (14.mar.00) 

“Diferentemente do que foi publicado no texto ‘Artistas periféricos passam despercebidos’, à pág. 5-3 da edição de ontem da Ilustrada, Jesus não foi enforcado, mas crucificado, e a frase ‘No princípio era o Verbo’ está no Novo, não no Velho Testamento.” (7.dez.94) 

“O nome do maestro Eleazar de Carvalho saiu grafado errado na edição de ontem à pág. 1-9 do caderno Brasil.” (5.jul.94) (Saiu sem o v) 

“Na nota ‘Balão’, da coluna Joyce Pascowitch, publicada à pág. 5-2 (Ilustrada) de 18/12, onde se lê ‘bando Opportunity’, leia-se ‘banco Opportunity’;” (21.dez.95) 

“A peste pneumônica é transmitida por gotículas de saliva, diferentemente do que informou o texto publicado na pág. 2-10, no dia 24/09.” (28.set.94) O texto afirmava que a doença era transmitida por filhotes de perdiz. Quem editou o texto procurou um sinônimo para perdigoto, que pode significar tanto salpico de saliva como filhote de perdiz. 

“Texto de capa do caderno Ilustrada da edição de anteontem grafou incorretamente no primeiro parágrafo a palavra ortografia (saiu hortografia).” (25.fev.95) 

“Saiu grafado incorretamente na edição de ontem o plural de fuzil-metralhadora. O certo é fuzis-metralhadoras, e não fuzíveis-metralhadoras, como foi publicado na pág. 1-14 de Brasil.” (13.set.91)

“O músico Carlos Santana é guatemalteco, e não mexicano, como informou reportagem à pág. 4-3 (Ilustrada) de ontem.” (12.mar.96)… “Diferentemente do que informou ontem esta seção, o músico Carlos Santana é mesmo mexicano e não guatemalteco.” (13.mar.96) 


“Diferentemente do que foi publicado à pág. 1-14 (Brasil) da edição e 19/3, a Segunda Guerra Mundial começou em 1939, os EUA entraram na guerra em 1941, a Guerra dos Seis Dias foi em 1967, o presidente Richard Nixon (EUA) renunciou em 1974, Margaret Thatcher assumiu o poder no Reino Unido em 1979, o Muro de Berlim caiu em 1989, e o Iraque invadiu o Kuait em 1990.” (27.set.95)
   


Agradecemos a colaboração espontânea do Carlos Motta (blog "Cronicas do Motta") 



Esse é o  jornal mais lido no Estado de São Paulo.

Não é a toa que o PSDB manda e desmanda no Estado que tinha a maior renda per capta da Nação Brasileira, mas que já foi ultrapassado por Rio de Janeiro e Santa Catarina.
Se os paulistas não derem um basta a essa mídia venal e incompetente, em breve estarão "na poeira" até do Piauí. 

A Impressa Marrom


Será que alguém poderia ser tão inocente para achar que o lay-out da primeira página do Diário da Manhã saiu com a manchete "Marcados para Morrer" e a foto do Lula, Dilma e Mantega, logo abaixo, por incrível coincidência?  

agradeço ao Mano Luciano Negra do Blog "As Árvores são Fáceis de Achar..." pela dica.


Em época de eleições essa coisa que os desinformados e oportunistas teimam em chamar de jornal é distribuída "de grátis" com matérias pagas pelo PSDB.